
Cai a chuva
Chuva forte
Não mais forte do que o vento.
Amo, por que amo.
E sei, que tudo que existe,
Também não sabe a infinidade de “por quês”.
Cai a chuva
Chuva forte
Não mais forte do que o vento.
A ultima vez
Que fui feliz,
Foi na infância
Sentado, naquele balanço,
Ainda trago aquela lembrança.
Cai a chuva
Chuva forte
Não mais forte do que o vento.
Indivíduos alucinados
Caem, feitos a chuva.
Que minuto após minuto
Se derruba, se derruba.
São vidraças embasadas
Da boca de quem pardo
Observava que...
Cai a chuva
Chuva forte
Não mais forte do que o vento.
3 comentários:
Cara, teu texto é pesado, o que é bom. Digo, tens uma totalidade completamente Pós-modernista (fuga de rimas, coloquialidade, informalidade) e Romântica (volta à infância, hipérboles e tals), o que deixa o teu texto perfeitamente Junk.
Vou te emprestar Bukowski.
xD
Abraços, putenga!
nuussaa!!... perfeito....
vc escreve muuuuuito bem...
não vou nem comparar com as coisas q escrevo... ^^"
eh simples e muuuito bunito..
estou encantada... ^^
bjuz...
Ain... pq tu não durmiu hoje, heim?
xD
Amo, por que amo.
E sei, que tudo que existe,
Também não sabe a infinidade de “por quês”. (L)¹²³
Achei simplismente perfeito, o pomar ;P
Amu-tú, praga.
p.s agora vai lah olha o meu fotolog, humpf³ ah tri xD
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