domingo, 27 de janeiro de 2008

Nosso futuro nada, nada promissor.



Eu tentei ser formal, não me permitiram, as vezes tentamos ser educados é as pessoas deixam nítido que esta não é a forma.
Parece que enquanto não enlouquecemos, e não chutamos o pau da barraca as coisas, não vão dar certo.
Por exemplo, no ônibus lotado, se pede licença em bom tom, a pessoa da frente faz que no não ouviu, só tem uma solução, tocar encima.
Mas isso é um exemplo banal, mas falo em coisas mais sérias, dizem por ai, que, respeito se conquista, e claro, nem sempre com grosserias, mas ando notado que nos tempos de hoje, com uma boa parte das pessoas é a única língua que entendem.
Expressões como “Por favor, com licença, muito obrigado e etc...”, não funcionam mais, conduzir as coisas com cautela, não é mais sinônimo de uma boa convivência com seu próximo.Noto que o futuro que temos, é uma “Guerra Civil” sem armas, civil ao pé da letra, sem mortes, mas somente entre os civis, pessoas se ofendendo com palavras chulas, por motivos bestas, por estarem saturadas com o seu próximo, e sempre esquecendo que fazem o mesmo.
Eu cheguei a seguinte conclusão, não adianta a gente querer muda o resto, temos de mudar nós mesmos, ajuda um monte.
Filantropia, nunca fez minha praia, mas acho que está na hora de ser mais maleável, pelo menos em parte.
O problema de ajudar as pessoas, é que todo mundo tem medo de não ser ajudado, e até ai, eu concordo, e faço o mesmo.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008




Poxa, não foi legal, eu disse que não seria;
Depois dizem que eu estou sempre reclamando, o pessimista.
A discussão é sempre a mesma, me chamam de pessimista e a resposta é sempre o realista, mas no fim da noite acabam concordando comigo.
Ilegal, imoral e engorda isso o Robertão já, falava clichê nem tanto usado assim, mas não dá p’ra negar que em momentos é verdade, nessa noite não foi, imoral, não engordou, mas era ilegal.
Não foi, legal, eu disse que não seria;
O pior de tudo é que se só eles fossem se dar mal nessa estória, ai tudo bem, porém acabam sempre me levando junto.
Decidimos não falar sobre isso em público.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Conviver é um desafio.


Convenci-me que as coisas nem sempre saem do meu jeito, não importa a forma que eu conduza as coisas nem sempre saem do me jeito.
Um grande amigo meu disse que isso, certas vezes é produtivo, mas meu egocentrismo teimou, em não aceitar.
- Cara tu tens de deixar de ser teimoso.
- Cala a boca, teimoso é quem teima comigo.
Ando, notando, que se não parar com minha arrogância, egocentrismo e derivados, vou acabar só, já acabei uma vez, mas a culpa não foi só minha, alias a culpa nunca é minha. (hehe)
De certa forma todos temos culpa pela felicidade e/ou da depressão alheia, se parar para notar, é um efeito dominó.
Puts, é tão chato estar só no fim de semana, com uma única “Polar” e ouvindo Legião Urbana. “Depressão certa.”

Um dia um tanto, quanto complicado


Puts, hoje tinha tudo p’ra dar certo, mas não foi bem assim.
Acordei, abri meus olhos e esfreguei os mesmos, dei um sorriso de fora - a - fora, lembrando que hoje teria uma entrevista numa grande empresa, olhando o ventilador no meu teto, me gerava um pouco de sono, então levantei de imediato.
Dirijo-me até o banheiro, para fazer as coisas do cotidiano, que ninguém agüenta fazer, porem é preciso, escovei meus dentes, lavei as fuça, e pronto.”É HORA DO CAFÉ”.
Bom até agora tudo ia muito bem, até eu notar que não tinha café, até ai tudo bem,
pois, eu também não tinha açúcar, nem pão, enfim, não é em vão que eu vou procurar emprego.
Peguei minha carteira, mais fina que uma folha de papel, e me dirige até a padaria para tomar um café, bom novamente constatei que não tinha um puto em minha carteira, somente a foto do meu irmão, e 3 cartões telefônicos sem unidades.
Minha ultima esperança era ir a porra da entrevista, já que fervia de raiva, por sentir fome, e ter sido quase encharcado por um carro na Avenida, a sorte foi que pulei.
Ok, fui a pé a maldita entrevista, chegando lá, levei um chá de banco, fiquei horas e horas, com aquela secretaria maldita me olhando com cara de bunda, bom quarei em média uma, uma hora e meia, p’ra ela olhar pra mim, e dizer.
- Desculpe Sr, o Dr.Figueiredo, não virá ao escritório hoje, sua entrevista está desmarcada.
Fiquei mega contente, pois claro, por que ela me diria quando cheguei, se a graça era me fazer quarar ali?
O pior de tudo, não foi o emprego, é que eu continuo sem café.