
Tuas manias irritantes,
Tuas risadas tão marcantes –
Até quando vou aguentar?
Tua cara deslavada,
Teus encontros nas escadas –
Por que eu devo relevar?
Brigar contigo é tão inútil,
Sinto-me sempre assim, tão fútil –
E minha rima é de aversão!
Me fazer gastar saliva
Demover-te das besteiras –
Não me ouvir é diversão.
Então vá sem mais delongas,
Porque sempre no final das contas,
Eu acabo por pedir perdão!
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