domingo, 27 de janeiro de 2008

Nosso futuro nada, nada promissor.



Eu tentei ser formal, não me permitiram, as vezes tentamos ser educados é as pessoas deixam nítido que esta não é a forma.
Parece que enquanto não enlouquecemos, e não chutamos o pau da barraca as coisas, não vão dar certo.
Por exemplo, no ônibus lotado, se pede licença em bom tom, a pessoa da frente faz que no não ouviu, só tem uma solução, tocar encima.
Mas isso é um exemplo banal, mas falo em coisas mais sérias, dizem por ai, que, respeito se conquista, e claro, nem sempre com grosserias, mas ando notado que nos tempos de hoje, com uma boa parte das pessoas é a única língua que entendem.
Expressões como “Por favor, com licença, muito obrigado e etc...”, não funcionam mais, conduzir as coisas com cautela, não é mais sinônimo de uma boa convivência com seu próximo.Noto que o futuro que temos, é uma “Guerra Civil” sem armas, civil ao pé da letra, sem mortes, mas somente entre os civis, pessoas se ofendendo com palavras chulas, por motivos bestas, por estarem saturadas com o seu próximo, e sempre esquecendo que fazem o mesmo.
Eu cheguei a seguinte conclusão, não adianta a gente querer muda o resto, temos de mudar nós mesmos, ajuda um monte.
Filantropia, nunca fez minha praia, mas acho que está na hora de ser mais maleável, pelo menos em parte.
O problema de ajudar as pessoas, é que todo mundo tem medo de não ser ajudado, e até ai, eu concordo, e faço o mesmo.

Um comentário:

Stigger disse...

Todo mundo realmente tem medo de ser ajudado, mas é aí que entra o desafio: penetrar na barreira que as pessoas criam é algo lindo, maravilhoso. Só é necessário ter um pouco de tato. Se chegarmos chutando a porta, ninguém vai nos levar a sério - ou seremos levados a sério demais.

xD