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Velho dia – ao relento.
Corpo nu de criança.
Que me vale a esperança, sem ti?
Vem cá, me afaga os cabelos,
Mostra-me os teus desejos.
Deixa o pecado sucumbir – deixa.
Devagar, bem sutil,
Levanta calmamente – prepara o café.
Compra-me cigarros, faz amor comigo – quem me dera!
Olha só, é ela de novo.
Olha só, é samba em carne osso.
Poesia de adolescente, meu amor reincidente – transformo-te em realidade.
Te esperei voltar da praia,
Para que voltasses melhor,
E agora que chegaste,
Prometa-me não me deixar só
4 comentários:
Bem sua cara Thalles... rsrs
Entre blues e almodovar...
o singelo e o sensual...
Gostei muito...
Saudades imensas...
p.s:Já recebeu minha carta?
Apaixonante...
O sentimento e o desejo andando juntos. E existe coisa melhor no mundo?
Lindo!
Não, não existe...Ou melhor, exites - quando isso acontece... É tão raro.
não te deixarei só, meu bem.
ah né aihehieaoiheaoheaoihe
passei aqui só pra dizer que está ficou ótima também, tu escreves bem demais porra.
te amo.
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