quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Troca

Trapo é.
Trapo seu.
Sou trapo.

Quem ama, assim fica.Desfigurado.
Amo-te, meu encanto.
A distância é como o trem que vem e nunca chega.
Dói, martiriza.
A dor que dói, parece que nunca cicatriza.
Chega assim, de supetão – não avisa.

Pesadelo meu – acordei sozinho.
Devaneio nosso.
A cobiça, tua boca – meu objeto de desejo.

Ó, meu amor! – Te anseio, te suplico.
No porto dos casais – encontro nosso.Marcado.
Nosso amor selado, e entregue pelo homem amarelo.
Cheguei em tuas mãos.Frio e manchado de tinta.Dizendo que te amo em poesia.

Troca de verso, troca de caricias, de desejos e até malicias.
Amo-te, amor meu.
Até a vista.

2 comentários:

JuliaPereira disse...

ahh, fala sério. sou tua fã!
sempre neh. jah disse isso.
cara, as vzs venhu parar aki no teu blog e leio teus versos... juro, me arrepio. são realmnt de mt conteúdo.
tu tem talento, vai longe.
te amo.

Mademoiselle Marchand ♫ disse...

Tu escreves muito bem, meu bem.
Olha fiquei sem palavras ao lêr tuas 'poesias' lindas aqui.
Te dou meus parabéns, já sou uma 'fã' como diz a lexotan ali.

Add ae, Cazúúúú *-*